A noite é calma, agrada-me.
Deambulo pelas ruas sem destino algum, deambulo simplesmente. Por entre os prédios, as estradas, os cafés, os jardins, as ruas desertas e sossegadas. Trocando palavras ou simplesmente ouvindo-as sendo trocadas. Nestes momentos tudo é bem vindo.O vento bate-me na cara, é frio. Toca-me nos cabelos encaminhando-os para atrás onde esvoaçam e dançam uns com os outros. Oiço a vegetação que se agita suavemente. Sinto o cheiro do ar, é húmido. Paira um cheiro a terra molhada, um cheiro fresco e bom. As luzes da vila iluminam o caminho, uma cor alaranjada pinta as ruas. Tudo é silencioso, tudo se centra nos sons que fazemos, no barulho dos nossos passos inconscientemente sincronizados, no som das gargalhadas.
Sem nos apercebermos somos abraçados por uma cumplicidade bonita.
Pergunto-me se todos vêem o que realmente chega depois do sol partir.
Deambulo pelas ruas sem destino algum, deambulo simplesmente. Por entre os prédios, as estradas, os cafés, os jardins, as ruas desertas e sossegadas. Trocando palavras ou simplesmente ouvindo-as sendo trocadas. Nestes momentos tudo é bem vindo.O vento bate-me na cara, é frio. Toca-me nos cabelos encaminhando-os para atrás onde esvoaçam e dançam uns com os outros. Oiço a vegetação que se agita suavemente. Sinto o cheiro do ar, é húmido. Paira um cheiro a terra molhada, um cheiro fresco e bom. As luzes da vila iluminam o caminho, uma cor alaranjada pinta as ruas. Tudo é silencioso, tudo se centra nos sons que fazemos, no barulho dos nossos passos inconscientemente sincronizados, no som das gargalhadas.
Sem nos apercebermos somos abraçados por uma cumplicidade bonita.
Pergunto-me se todos vêem o que realmente chega depois do sol partir.