domingo, 20 de dezembro de 2009

Um banco num parque.

As pessoas vêm, sentam-se, conversam, desabafam, partilham carinhos, reflectem expectativas, emoções ou apreciam simplesmente o silencio.
Depois, no fim de tudo, inspiram o ar fresco, levantam-se e seguem os seus caminhos. O banco, permanece ali, quieto, estático, até que alguém venha e se envolva de novo com ele.

Conheci pessoas interessantes, mas todas acabam por eventualmente partir. O que permanece são apenas as suas memórias e imagens, e o sorriso que esboçamos ao relembrá-las.

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